segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Certificado digital ficará mais barato para micro e pequenas empresas

Novo 'Selo Internet Segura', da camara-e.net, vai oferecer certificado SSL ICP-Brasil por cerca de 500 reais ao ano, com parcelamento.
O valor da anuidade de um certificado digital para servidor web, SSL, da Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), que costuma custar 3 mil reais, pode ficar até seis vezes menor para empresas que fazem negócios na internet brasileira.

O subsídio deve entrar em prática em fevereiro de 2010, com o lançamento do Selo Internet Segura, uma iniciativa da camara-e.net em parceria com a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) para validar empresas que operam no e-commerce brasileiro, por meio de auditorias, em todo o País.

"Desta forma poderemos incluir as micro e pequenas empresas no certificado SSL de servidor", afirma Gerson Rolim, diretor executivo da camara-e.net, que teve a ideia de incluir o subsidio da certificação digital no selo.

Com um certificado de servidor próprio, não somente o fornecido por empresas de hospedagem e de pagamentos eletrônicos, a empresa garante sua identidade e seu 'CNPJ online' dando mais segurança ao consumidor, explica o diretor executivo da associação.

Em parceria com a Certisign, emissoras de certificados digitais associada à camara-e.net, Rolim calcula que o valor do certificado chegue a cerca de 500 reais. "Estamos estudando o parcelamento em até 12 vezes", informa.

O segredo do sucesso é ser diferente e saber ousar


Luis Felipe Baranda está na eCoopertec por confiar na proposta da cooperativa. Por conta disso já colhe bons frutos do seu trabalho. O empreendedor, de 24 anos, mora no Rio de Janeiro e atualmente é responsável pelo site ANÚNCIO FÁCIL RJ, especializado em oferecer todos os tipos de anúncio virtual para diversas empresas, lojas, eventos, entre outros.

Para divulgar o serviço, Luis Felipe já fechou parcerias com outros sites, faz divulgação com panfletos, carros de som, outdoor, além do famoso boca a boca. O site está em constante crescimento. Prova disso é que ele fechou, recentemente, negócio com o empresário do sambista Dudu Nobre e também, com o grupo Fundo de Quintal.
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Fonte: Blog Sucesso Cooperado

McAfee adverte: os 12 cibergolpes natalinos

A McAfee revela os "12 Golpes Virtuais Natalinos" da Internet.

Conforme Jeff Green, vice-presidente sênior do McAfee Labs, os cibercriminosos usam as festas de fim de ano para aplicar fraudes voltadas ao roubo de dinheiro, informações de cartão de crédito e números de documentos, entre outros dados.

"Esses ladrões acompanham tendências sazonais e criam sites natalinos, golpes e outros e-mails convincentes que podem enganar até mesmo os usuários mais cautelosos", adverte ele.

Para que os consumidores possam se prevenir, a McAfee aponta os 12 golpes mais comuns:

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Fonte: www.baguete.com.br

Comércio eletrônico brasileiro prevê faturar


País tem 11,5 milhões de compradores online, que gastam em média R$ 323 por compra
A Associação Comercial de São Paulo (ACSP), em conjunto com a Camara-e.net, revelou nesta quinta-feira (1) que o comércio eletrônico no Brasil deverá faturar neste ano R$ 10,5 bilhões e atingir quatro milhões de novos e-consumidores. Os dados foram divulgados no Seminário e-commerce para Pequenas e Médias Empresas, promovido pelas duas organizações.
O evento apresentou, por meio de palestras, os números e as tendências que fazem do e-commerce um grande impulsionador de negócios. A superintendente de marketing da ACSP, Sandra Turchi, diz que o Brasil apresenta 11,5 milhões de compradores online, com um tíquete médio de R$ 323 por compra.
- Para o Natal, a tendência é que a média chegue a R$ 346.
Um dos motivos para o crescimento do comércio eletrônico foi a facilidade, nos últimos anos, da classe C em obter cartões de crédito e parcelar as compras. Uma das vantagens do comércio eletrônico são os prazos de pagamento, mais longos do que os de lojas físicas.

Um dos pontos fracos do e-commerce ainda é a quantidade de pequenas e médias empresas que ainda não estão na internet. Enquanto 90% das grandes empresas utilizam a rede, essa porcentagem cai para 71% nas pequenas e médias. Não é à toa que atualmente 80% da renda obtida no comércio eletrônico pertence às grandes empresas.
O comércio eletrônico oferece muitas vantagens e oportunidades, como uma significativa diminuição de custos em comparação com as lojas físicas, além de estar disponível 24 horas e em qualquer lugar do mundo. Mas os pontos fracos ainda são a confiança do consumidor vitual nos serviços financeiros de pagamento, além da segurança e do cumprimento de prazos nas entregas.

O comércio eletrônico vai crescer 30% em 2009.


O comércio eletrônico vai crescer 30% em 2009, de acordo com previsão da camara e-net, entidade especializada no setor. Em faturamento as compras pela internet devem alcançar R$ 10,8 bilhões neste ano. As informações excluem os segmentos de leilão online (o site e-bay, por exemplo), passagens aéreas e automóveis.
O diretor-executivo da camara e-net, Gerson Rolim, disse que a crise afetou o setor de maneira positiva porque o cidadão valoriza mais o dinheiro quando o país passa por turbulências.
- Só a internet apresenta ferramenta de comparação instantânea. Só ali você tem certeza de que está pagando o melhor preço. Clique aqui para ler o restante da matéria.

sábado, 7 de novembro de 2009

Google lançará busca em redes sociais


Marissa Mayer, vice-presidente de busca da Google, anunciou a Web 2.0 Summit, em São Francisco, na Califórnia, o futuro lançamento de um serviço de busca em redes sociais, o Google Social Search.A intenção é integrar nas buscas informações criadas pela rede social dos usuários. “Temos pensado sobre redes sociais há um bom tempo”, disse Mayer durante o evento. A criação do Google Social Search mostra o reconhecimento, por parte da Google, da necessidade de informações em tempo real e demonstra a vontade da empresa de continuar inovando.

Marketing digital: peça chave para e-commerce


Natan Sztamfater, especialista em mídias digitais pela FGV e diretor da loja virtual PortCasa, publica artigo no Baguete, nesta terça-feira, 03.O executivo analisa o marketing digital enquanto peça fundamental para a evolução do comércio eletrônico.“Quando você fideliza o e-consumidor, ele acaba indo até o seu site antes mesmo de novas ações em outros formatos de mídia. Porém, isso não significa que você deve parar, o investimento em marketing online é um ciclo que não acaba. Mas, medir a criação de novas ações por meio do site também pode ajudar bastante”, analisa Sztamfater.
Fonte: Baguete

“E-Commerce não é opção, é imposição do mercado”



Os empresários do ramo do comércio eletrônico não podem deixar de ler o artigo “e-Commerce não é opção, é imposição do mercado”, escrito pela especialista em comunicação e marketing, Sandra Turchi, e publicado do blog do Comércio Eletrônico.
Apontado como uma das seis grandes tendências para o varejo no Brasil, o e-commerce cresce consistentemente, apresentando índices superiores a 20% ao ano nos últimos anos, o que se mantém inclusive em 2009, considerando-se a crise econômica mundial. O Brasil possui mais de setenta milhões de usuários de internet, ou seja, aproximadamente 40% da população, esse número é superior à população total de muitos países, tais como França, Itália e Espanha.
O Brasil é o país onde as pessoas passam mais tempo navegando na web, são mais de 26 horas por mês em média.
Continue a leitura desta matéria.
Fonte: Blog do comércio eletrônico

Ele tem a força?


O UOL Host parte para uma política agressiva de aquisições para brigar com Locaweb no mercado de hospedagem de sites.


Há uma briga acontecendo em locais refrigerados, com muitos computadores e fios para todos os lados. É a disputa para conquistar o endereço de sua empresa na internet. De um lado, a Locaweb, pioneira no setor de hospedagem de sites, com mais de 11 anos de atuação. De outro, o UOL Host, operação do UOL, que pertence ao grupo Folha, novato nesta briga, mas com um apetite feroz. Nos últimos dois anos, comprou cinco empresas.
Fonte: Isto é Dinheiro

Apple Store Brasil 10 pontos bacanas

A busca por informações é fator importantíssimo para quem quer desenvolver um e-commerce de sucesso. Cases de sucesso são uma excelente fonte de informações, é por isso que fazemos questão de divulgar a loja da Apple Store Brasil, com um Lay Out bem definido ela vem se destacando no mundo do e-commerce.
A Apple é famosa por desenvolver produtos com uma super qualidade e diferencial e não é muito diferente o caso da demonstração destes produtos, o site da Apple é muito bem feito e cheio de informações e isso também é passado em sua loja online.
Fonte: e-commerce brasil
Confira o resto da reportagem.

Amazon PC e Comprafacil.com anunciam parceria comercial

A Amazon PC, fabricante brasileira de computadores com sede em Manaus, fechou uma parceria comercial com o Comprafacil.com, que existe há seis anos e está entre as cinco maiores empresas de e-commerce do país. Com o acordo, o e-commerce passa a oferecer aos seus clientes computadores da Amazon PC das linhas Smart, Supreme e Slim.
Fonte: Techlider
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Google apresenta ferramenta de buscas para sites de e-commerce

O Google lançou mais uma ferramenta que vai ajudar aos grandes empresários da Web.
Aplicativo tem APIs que permitem a varejistas digitais personalizarem a aparência de seus resultados na pesquisa.
O Google lançou nesta quinta-feira (5/11) um serviço de busca voltado especialmente aos grandes sites de comércio eletrônico, o Google Commerce Search. Entre as opções de recursos preparadas estão o verificador ortográfico do Google, com reconhecimento de sinônimos... leia o restante da matéria

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Faça parte desta equipe


A atitude vem antes da altitude. Conheça a maior Cooperativa de empreendedores do Brasil, vencadora do prêmio Top Qualidade ouro por 3 anos consecutivos.

domingo, 25 de outubro de 2009

Os Filhotes do Google


Empresas especializadas em marketing de busca crescem na esteira do sucesso do buscador e brigam por um mercado estimado em mais de R$500 milhões.

Na manhà da segunda-feira 19, o executivo Marcelo Sant'lago publicou no seu Twitter."Big day today"(hoje é um grande dia, numa tradução literal) Horas depois...

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Lojas virtuais despontam como opção de negócio


Aos 21 anos, Pedro Henrique Duarte Pires participou de uma feira de cultura japonesa, vendendo bonecos nipônicos, que são febre aqui no Brasil. Durante essa experiência, o jovem estudante de jornalismo enxergou uma promissora oportunidade... clique aqui para ler mais.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Ecooper Fest


O prêmio de melhor Loja Virtual de produtos próprios da Ecoopertec - Filial Rio de Janeiro foi para o casal de empresários Suellen & Carlos. O casal disse que o prêmio serviu para aumentar ainda mais a visibilidade da sua Loja Virtual que vem crescendo em velocidade constante. Neste mercado "visibilidade" é tudo e para ganhar espaço neste mercado o segredo é dedicação total, horas e mais horas, campanhas e mais campanhas publicitárias, email marketing, mídias sociais, etc, etc, etc, mais no final o resultado de tanta dedicação é surpreendente.

Notícias sobre E-commerce

Com Windows 7, Extra quer vender 20% mais PCs que em 2008
Com poder de financiamento e preço, Grupo aposta nas vendas de eletrônicos na temporada de festas...

Empresas poderão ser obrigadas a divulgar CNPJ em seus sites
A Câmara analisa o Projeto de Lei 5470/09, do deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), que obriga instituições privadas a informar em seus sites a razão social, o número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) e os endereços da sede e das sucursais...

Portal Wine comercializará produtos Aurora
A Wine, que atua no segmento de e-commerce de vinhos, acaba de anunciar que fechou acordo comercial com a importadora Aurora, estratégia que vai ao encontro do objetivo do portal de oferecer a maior variedade possível de vinhos a seus clientes...

Numeros do e-commerce
Investir no comércio eletrônico pode significar um futuro cheio de oportunidades e crescimento profissional. Alguns dados divulgados em pesquisas recentes mostram que o setor tem grande potencial...

Nova ferramenta para análise de riscos e fraudes no comércio eletrônico


Mais uma novidade para os empresários da web...

Casos de fraude geram um grande prejuízo para a indústria de comércio eletrônico. Pensando nisto a UOL lançou o VERIFICA, a novidade possibilita estabelecer parâmetros para a análise de riscos nas transações.A ferramenta funciona diretamente pela web e ajuda ao vendedor a definir se e quais transações serão aprovadas automaticamente, separando aquelas que ele julgue necessário uma avaliação detalhada...
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domingo, 20 de setembro de 2009

Estratégia virtual

Estratégia virtual para alavancar negócios físicos – Monte seu Cookie.
10/09/2009 por SR

Nem preciso falar que sou realmente fã da internet e de sites bem feitos. Acredito realmente que a internet tem um poder enorme de alavancar negócios online e físicos, divulgar e valorizar marcas, dentre outros benefícios. Se você tem uma loja, mas tem medo de entrar no comércio eletrônico, comece aos poucos, mas faça um site bem feito, dinâmico, clean e atraente.
Um exemplo disso é esse site de uma loja de Cookies que descobri. Se fosse no Rio de Janeiro, certamente eu daria um jeito de conhecê-la. Sou fã de cookies e fiquei com água na boca… Quando eles vêm quentinhos com aquele chocolate meio derretido, é uma maravilha!


A Sweet Flour Bake Shop é uma loja localizada em Toronto, no Canadá. Sua proprietária trabalhou com inovação de produtos na General Mills. O diferencial da loja é a possibilidade do cliente montar o Cookie com vários ingredientes e comê-lo bem fresquinho. É possível fazer mais de 16.000 combinações e ainda montar sanduiche de cookies. Nham…
O site é bem simpático, fácil e agradável de usar. As fotos são tentadoras e agregam muito valor ao produto.


Eles também possuem um blog, acessado através da opção “Buzz” no menu, no qual eles divulgam notícias que sairam na mídia sobre a loja, fotos de visitantes e mais. E é claro que também estão no Twitter ( @SweetFlour ).

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

EMPREENDEDORES DE SUCESSO


É bem verdade que a atitude de empreender é uma atitude ousada, todo o empreendimento possui o seu grau de risco e quanto mais conseguirmos minimizar este riscos maiores são as chances de seu negócio decolar.

Antes de fazer qualquer empreendimento o Empreendedor deve analizar friamente todos o fatores favoráveis e desfavoráveis, tais como, nicho de mercado, número de concorrentes, empresas do ramo que se destacam, custo benefício, etc, etc, etc...

O empresário Carlos Alberto Vianna entrou de cabeça em seu empreendimento, fez pesquisas, pediu dicas ao renomado Dailton Filipini, estudou detalhadamente cada empresa do ramo em que atua e hoje colhe frutos de sua dedicação e ousadia. Depois de tomar a decisão de fechar as portas de sua loja física, o empresário logo percebeu as vantagens de ter um comércio virtual, gastos fixos como, água, luz, funcionários, aluguel, etc, não fazem mais parte de sua planilha, além de diminuir seus gastos os seus preços se tornaram mais competitivos pois a diminuição de encargos e gastos fixos contribuiu pesado na redução de preços. Hoje o empresário dono da Loja Virtual Ousada Sexshop já estuda a possibilidade de abrir uma outra loja em outro ramo.

domingo, 30 de agosto de 2009



Há aproximadamente um ano algo incrível aconteceu em minha vida. Fui convidado a participar de um evento empresarial de uma cooperativa de tecnologia e serviço da qual eu NUNCA havia ouvido falar na minha vida e desde então tudo mudou pra BEM MELHOR.
Conheci o projeto através de um convite de uma amiga que visualizou em mim justamente o perfil de pessoas que buscamos que é exatamente aquela pessoa em busca de expandir seus horizontes no âmbito profissional, pessoal e alavancar os ganhos contribuindo com seu trabalho e que possa agregar bastante em nosso projeto.
Bom, ao visualizar a apresentação do negócio me deparei com a possibilidade de crescer e me proporcionar realizar sonhos que até então me pareciam quase que inatingíveis, fora a maravilhosa oportunidade de estender essa chance a outras pessoas que da mesma forma mereçam melhores resultados em suas vidas.
E o melhor, tudo seria alcançado através do meu empenho e dedicação, só bastaria seguir as orientações que nos são passadas constantemente para nosso efetivo sucesso.
Vim buscando aprender mais e mais sobre o negócio e desenvolvê-lo da melhor forma possível. Participei de vários treinamentos e reuniões de grupo, onde pude aumentar e muito meu conhecimento sobre absolutamente tudo que tange nosso negócio entre diversos assuntos para engrandecer minha vida pessoal, sem contar as grandes e verdadeiras amizades que você constrói ao lado de outras pessoas com o mesmo objetivo que o seu trabalhando seriamente para alcançá-los.
Bom, com 4 meses de negócio dei entrada em um 2o imóvel de um empreendimento bem ousado e vi que as possibilidades de crescimento no projeto eram inúmeras. Comecei o ano de 2009 com a vontade de dar mais foco ainda ao negócio e busquei me dedicar um pouco mais e vi nitidamente as diferenças que isso veio me proporcionar.
Melhorei meus resultados e no meio desse ano tive o privilégio de participar de um Super Treinamento Nacional de Líderes em Angra dos Reis que veio literalmente mudar muito os rumos da minha história dentro e fora do negócio me mostrando que ainda há muito a ser alcançado e que é perfeitamente possível chegar aonde se quer e conquistar ainda mais quando buscamos de verdade.
Resumindo, hoje estou muito próximo a uma nova promoção e certamente farei parte dos vários próximos treinamentos de liderança onde poderei aprender mais ainda, consequentemente crescer muito mais e ajudar a todos a minha volta da melhor maneira que eu puder, pois é um enorme prazer desenvolver esse grandiosíssimo negócio pelo qual sou apaixonado chamado E-Coopertec.
TODO SUCE$$O aos já cooperados e todos os futuros cooperados da MAIOR COOPERATIVA de TECNOLOGIA do BRASIL.
Nos encontramos numa próxima mega apresentação de negócios.
Já sabe como fazer parte da mesma?? Não???
Me liga assim que possível, pois as vagas são realmente limitadas.

Sandro Dwarffy
(21) 7863.6740 / 10*45782
sandrodwarffy@gmail.com


Sou coperado da Ecoopertec, Cláudio Monteiro da Silva e venho por meio deste depoimento agradecer a oportunidade que me foi dada no qual procurei abraçar essa ideia e encherguei uma excelente oportunidade de sucesso.

Aproveitei os treinamentos e todo suporte da Ecoopertec para desenvolver meu site e atingir meus objetivos profissionais e pessoais, e graças a Deus estou consequindo ir alèm das minhas expectativas. Realmente temos uma òtima ferramenta em nossas mãos e para termos sucesso basta usarmos com sabedoria.

Quando acreditamos com fè em nossa capacidade e aproveitamos as oportunidades que aparecem, basta atitude para sermos vitoriosos.

A Ecoopertec oferece tecnologia, treinamento e toda ajuda para desenvolvermos nossos trabalho, sò que o mais importante è nossa atitude, nossa vontate de vencer, superando todos obstáculos que aparecem pelo caminho. Esses conceitos me ajudam na minha caminhada ao sucesso.

A Ecoopertec. Agradeço pela prestatividade, comunicação e informações claras. Quando sempre preciso tenho à minha disposição um serviço de qualidade e com grande variedade de ajuda e ideias. é sempre com clareza e corresponde as duvidas por nós preenchidas.
Obrigado, muito sucesso e prosperidade a todos.

site:www.oesterj.com.br
e-mail:atendimento@oesterj.com.br
tel:3555-1331 / 7127-1336



Cláudio Monteiro da Silva

sábado, 29 de agosto de 2009

ECOOPERTEC E SEBRAE


Cada vez mais temos notícias de grandes empresas formando parcerias para se fortalecer. A mais recente notícia é que a Microsoft em sua busca incansável pela perfeição uniu forças com a Yahoo e tendo em vista os acontecimentos realmente percebo que a melhor maneira de se manter vivo no mercado é unindo forças com outras empresas ou até mesmo criando ou fazendo parte de cooperativas que também é uma excelente opção de fortalecimento, aumentando assim sua rede de relacionamentos.
Cooperativas como a Ecoopertec vem revolucionando a vida de diversos empreendedores que apostam no crescimento do comércio virtual , a cooperativa oferece todo o suporte para que o micro, pequeno ou médio empreendedor, ou até mesmo profissionais liberais que buscam a sua inclusão digital tenham sucesso em seus empreendimentos.
Inúmeros comerciantes vem se destacando através da cooperativa, um deles é a Ousada Sexshop que vem quebrando paradigmas com relação ao seu ramo de negócios pois além de vender artigos sensuais e eróticos dá também dicas de como apimentar sua relação mantendo seu relacionamento aquecido tudo isto com total privacidade e com isto fideliza seus clientes.
Não é por acaso que o SEBRAE vem observando esta excelente Cooperativa que visa o bem estar e desenvolvimento de seus clientes.

LINKED IN

A CRISE ECONÔMICA ARrebentou o mercado de ações, derrubou o consumo e destruiu gigantes do capitalismo. Por outro lado, está transformando a rede social LinkedIn na mais recente sensação do mundo virtual. De meados de 2008 para cá, a comunidade registrou quase um novo usuário por segundo. No início do ano passado, cerca de 18 milhões de pessoas participavam do LinkedIn. Hoje, conta com quase 40 milhões de usuários de 200 países diferentes. Voltada exclusivamente para networking profissional, a rede virou alvo de milhões de executivos desempregados. O repentino interesse, que existe desde 2003, é facilmente explicado: o site é uma das principais ferramentas de headhunters do mundo inteiro. "A rede possui uma base de dados interessante de executivos sêniores que você não encontra facilmente em outro lugar", afirma Renato Bagnolesi, headhunter da Robert Wong Consultoria de Executivos. As próprias empresas passaram a se socorrer na rede. "O LinkedIn tem sido uma plataforma global de busca de talentos", conta Mauricio Tortosa, presidente da Hello, agência de comunicação interativa da holding ABC, que atualmente está na rede à caça de 30 profissionais. "Pode ter um talento chinês do outro lado do mundo que eu não saberia da existência se não fosse por intermédio desta rede social." Frequentada por CEOs das maiores empresas do mundo, como Jerry Yang, fundador do Yahoo, e Larry Ellison, CEO da Oracle, a rede ganhou grande visibilidade no meio empresarial. Enquanto os novos usuários entram em busca de empregos, os altos executivos a utilizam como fonte de informações.


"Nesse espaço, os profissionais deixam a concorrência de lado para trocar experiências", conta Bagnolesi. O usuário transforma seu espaço num currículo virtual. Seu criador foi o americano Reid Hoffman, baseado no círculo de amizades que as pessoas naturalmente criam. "O resultado final é uma rede gigante em que todos estão unidos por um link", explica Bradley L. Jones, autor americano do livro web 2.0. Através do cruzamento da base de dados, a comunidade tenta unir pessoas com perfis ou áreas de interesse em comum. A rede, inclusive, indica uma lista de nomes de pessoas que possam concorrênser de interesse do usuário. O cadastro é gratuito. No entanto, para ter acesso a uma pessoa fora de seus contatos, é preciso fazer uma assinatura. Os planos variam de US$ 25 a US$ 500, de acordo com o número de mensagens enviadas e consultas do perfil dos usuários na rede. O plano mais barato dá direito apenas ao envio de três mensagens e acesso a 300 contas de usuários. Mas o LinkedIn realmente ganha dinheiro com o LinkedIn Corporate Solutions, uma ferramenta voltada para head-hunters. Com o pagamento de uma taxa de assinatura anual, que varia de US$ 100 mil a US$ 250 mil, o serviço oferece a esses profissionais um sistema de busca aprimorado e um software de gerenciamento para encontrar candidatos. É este modelo de negócios que diferencia a LinkedIn das demais redes sociais e que o mantém independente de gigantes da tecnologia, como o Google. Com um valor de mercado superior a US$ 1 bilhão, o LinkedIn tem sido alvo constante do interesse de investidores. No início de 2003, captou US$ 4,7 milhões da empresa de capital de risco Sequoia - pioneira como investidora de empresas como Google, Yahoo e YouTube. No ano seguinte, recebeu R$ 10 milhões da Greylock Partners. Em 2007, obteve um investimento de US$ 12,8 milhões do fundo Bessemer & European Founders. E só no ano passado embolsou US$ 53 milhões da Bain Capital Ventures e mais US$ 22,7 milhões de um grupo formado por Goldman Sachs, Bessemer, The McGraw-Hill Companies e SAP

CAMELÔS NA ERA DIGITAL

Camelôs também estão entrando na era digital. Viva o e-Commerce!!!
Está no ar desde junho o site do SAARA (Sociedade dos Amigos das Adjacências da Rua da Alfândega). O projeto, realizado em parceria com o SEBRAE/RJ e o PagSeguro, solução de pagamento online do UOL, inicialmente incluiu dez lojas e a expectativa é que, até o final de 2009, outras 40 estejam integradas à loja virtual.
Referência do comércio de rua no Rio de Janeiro e considerado o maior mercado popular da América Latina, a SAARA é o nome da associação - Sociedade dos Amigos e das Adjacências da Rua da Alfândega – formada, em 1962, pelos comerciantes de uma das mais antigas e dinâmicas áreas comerciais cariocas, no quadrilátero formado pelas ruas dos Andradas, Buenos Aires e Alfândega e pela Praça da República, no Centro da cidade.
Atualmente existem cerca de 1,2 mil micro e pequenas empresas dos setores de comércio e serviços no local, sendo 640 lojas, 160 sobrelojas e 400 escritórios comerciais, instaladas no perímetro urbano que envolve 11 ruas do bairro. A área concentra estabelecimentos de diferentes ramos de atividade, como confecções, lingeries, artigos de sexshop, cama, mesa e banho, brinquedos, ferragens, joias e bijuterias, que chegam a atrair 100 mil pessoas nos períodos de pico.
Edição: Luciano Dias Fonte: PC M.

SUPEREMPREENDEDORES


O blog Superempreendedores divulgou um artigo muito interessante sobre a importância de valorizar seu networking, além de mantê-lo sempre organizado e em constante expansão.
Para nós que acreditamos em boas oportunidades, empreendedorismo e crescimento pessoal e financeiro, o esforço e a vontade de vencer são requisitos básicos para o sucesso de qualquer pessoa que deseja ascender na vida, seja qual for a área. Porém, é praticamente impossível alcançar seus objetivos sem alguém que te aconselhe o caminho correto a seguir, sem algum apoio nos momentos mais turbulentos da sua jornada e, obviamente, sem o bom e velho “QI” (quem indica).
Num mundo onde, infelizmente, a desconfiança deve vir antes de qualquer caminho que se deseja trilhar, a indicação de pessoas de bom caráter, que possuem experiência e um bom histórico é uma necessidade e garantia de que você estará evitando uma grande dor de cabeça no futuro, ainda mais se a indicação vier de uma pessoa que você conheça bem e sabe que não indicaria nenhuma “furada”.
Por conta disso, além de manter um bom histórico, garantir bons serviços e lutar para construir um bom nome no mercado, é importante manter sua lista de contatos em dia. Quem sabe um grande negócio só vai depender da indicação daquele seu amigo?
Veja um trecho das dicas do Superempreendedores para organizar seu networking:
Clientes e fornecedores
São os mais óbvios, já que estão diretamente envolvidos com a produção e geração de receita. Deixe-os bem definidos assim como suas prioridades dentro da sua lista de contatos.
Oráculos
São aqueles que por terem mais experiência conseguem te dar feedbacks sobre o andamento do seu negócio e, obviamente, te apresentar a outras pessoas. Como costumam ser pessoas ocupadas, planeje bem suas conversas com os oráculos para extrair o máximo de informações úteis.
Amigos
Através da sua rede pessoal ou mesmo de contatos que surgem por acaso, você conhecerá pessoas de diversas áreas que não necessariamente tem a ver com seu negócio. Porém, ao passo que você conhece cada vez mais pessoas, você se torna um direcionador de contatos, conectando pessoas que podem fazer negócios entre si.
Fonte : Blog Superempreendedores
Com o crescimento das lojas virtuais, cresce também a demanda por serviços de qualidade na internet que alcancem, além dos consumidores das classes A e B, o consumidores de classes econômicas mais baixas como as classes C e D.
O site da Info entrevistou o CIO (Chief Information Officer) da Casas Bahia, Frederico Wanderley, e destacou como a Casa Bahia conseguiu adaptar suas vendas on-line ao público C e D, sem deixar de oferecer bons preços e qualidade de atendimento ao público de classe A e B.
Este é mais um exemplo de que na internet, é possivel trabalhar muito bem com esses públicos sem deixar de atender às necessidades e tendências de consumo de cada um. A Frederico provou que o sucesso das lojas físicas e seu apelo mais popular pode ser trabalhado na internet com muito bom gosto.
Segue a entrevista na íntegra:
INFO – As classes C e D estão comprando na loja online da Casas Bahia?
WANDERLEY – O site foi desenvolvido para as classes C e D, que são o foco da Casas Bahia, mas todas as camadas da população estão comprando. Saem desde pen drives de 19 reais até TVs de 60 polegadas. Nos surpreende a quantidade de brasileiros que acessam o site a partir de outro país. Eles compram produtos para seus parentes que moram aqui e que podem fazer a retirada na loja. Esse é um diferencial da Casas Bahia. A pessoa pode comprar no site e retirar na loja física.
INFO – E quem mora onde não há Casas Bahia?
WANDERLEY - A loja virtual só vende para regiões onde há lojas físicas, porque o pós-venda é importante para nós. A finalidade da loja virtual é ser extensão da loja física, o que significa levar o produto na casa do cliente, montá-lo e retirá-lo se preciso. Além disso, a devolução de material enviado para regiões onde não estamos presentes teria um custo alto.
INFO - Por que a demora em estrear no e-commerce?
WANDERLEY – Em termos de instalações e tecnologia, estávamos prontos há anos, mas foi uma estratégia da empresa não ter pressa e primeiro entender as demandas do mercado. Ficamos anos debatendo, pesquisando, entendendo as necessidades da nossa freguesia.
INFO - Vocês fizeram pesquisas para entender o seu público na web?
WANDERLEY - Sim, nas pesquisas que fizemos com as classes C e D o grande anseio é o da população em geral, ou seja, medo de colocar o seu cartão de crédito na internet. Mas oferecemos todas as formas de pagamento presentes em qualquer site virtual, além do uso de cartões de crédito da Casas Bahia. São mais de 5 milhões de cartões Casas Bahia, que permitem parcelar a compra em até 24 vezes. Isso facilita o acesso das classes menos favorecidas.
INFO - O número de acessos está dentro do esperado?
WANDERLEY - A loja começou a funcionar em 2 de fevereiro e menos de 100 dias depois já tínhamos um fluxo maior do que muitos portais. Em abril, foram 2,2 milhões de visitantes únicos. Em vendas, a meta é responder por 1% a 2% do faturamento total da empresa em um ano.
INFO - O site faz ofertas personalizadas?
WANDERLEY - Fazemos e-mail marketing e entre 25 e 30 ofertas relâmpago diariamente na mídia tradicional. Elas valem para todos os clientes. Não seria justo fazer promoção diferenciada em um ambiente. Imagine a frustração de um cliente ao descobrir que alguém comprou mais barato porque recebeu uma promoção por e-mail enquanto ele pagou mais caro pelo mesmo item na loja física.
INFO - Vocês usam recursos como Twitter e redes sociais?
WANDERLEY - Temos um canal no YouTube (www.youtube.com/user/Casasbahia), com vídeos de vários produtos. Esses vídeos podem ser baixados também na loja virtual, na página do produto. Começamos com 100 vídeos, mas a ideia é aumentar. É como se o cliente fosse atendido por um vendedor online, que apresenta a mercadoria. Testamos todas as possibilidades de inovação tecnológica, inclusive orkut e Twitter. Mas não vamos perder tempo com modismos. Senão, você perde o foco e compromete a agilidade na compra.
INFO - A tecnologia de logística é diferente para a internet?
WANDERLEY - Nossa logística normal já é tecnologia de ponta e estávamos prontos para suportar a loja virtual. Usamos mainframe com Linux, o que é uma grande vantagem. Simplesmente colocamos o site como uma filial a mais, usando toda a logística usual da empresa. Nessa área, novas tecnologias surgem todo dia. Há tempos estamos desenvolvendo, por exemplo, um projeto para o uso de RFID em nossos depósitos, lojas e centro de distribuição. Em dezembro passado, fizemos piloto na superloja do Anhembi (SP), onde chegamos a ler mais de 250 mil itens por meio dessa tecnologia.

Fonte: Revista INFO

sábado, 11 de julho de 2009

Pequenos varejistas se destacam no e-commerce

O comércio eletrônico no Brasil tem apresentado forte crescimento. O segmento registrou taxas de aumento entre 30 e 40% nos últimos anos. Segundo a , apenas nos três primeiros meses de 2009, o e-commerce brasileiro faturou cerca de R$ 2,3 bilhões, representando um crescimento nominal de 25% em relação ao mesmo período do ano passado.
A confiança que o canal traz ao e a maior conscientização no ato da compra continuam sendo fatores que contribuem para essa tendência de aumento nas vendas. “Os consumidores estão mais informados a cada dia e orientados a fazerem uma compra com segurança. A tendência é que esse tipo de comportamento continue se alongando nos próximos tempos”, explica o Diretor Feral da , Pedro Guasti.
Além disso, de acordo com Guasti, enquanto o Brasil não tiver uma taxa elevada de brasileiros com acesso à internet, as chances de aumentar a base de pessoas conectadas são grandes e, consequentemente, de consumidores do e-commerce. O número de pessoas com acesso à internet em casa ou no trabalho é de 44,5 milhões, segundo o Nielsen Online.
Long TailO cenário para os varejistas on-line, no entanto, agora se mostra um pouco diferente. Pequenos e médios varejistas – o chamado long tail – estão ganhando espaço entre as lojas virtuais. No mesmo período analisado pelo , estas empresas registraram um aumento de 1,62% em Market Share.
Em geral, o perfil destes varejistas é composto por empresas que buscam oportunidades de crescimento rápido em nichos de mercado. Para isso, atuam em categorias em que as grandes ainda não estão inseridas, como artesanato, sex shops, cestas de café da manhã, flores, livros técnicos e artigos de moda.
As ofertas de plataformas de tecnologia para o e-commerce com preços acessíveis são um fator importante para o crescimento. Outra ferramenta de destaque são os serviços de apoio oferecidos por sites como o próprio , que avaliam as empresas e certificam de acordo com a qualidade, o que ajuda a fortalecer a marca e a confiança do consumidor.
Importância do Um ponto fundamental é o investimento em Marketing. “Lojas pequenas podem investir em serviços de busca e comparação de preços para posicionar seus produtos ao lado de lojas tradicionais”, explica o diretor geral da em entrevista ao Mundo do Marketing.
Estratégias como investimento em on-line e também são importantes, além do acompanhamento de mídias sociais, para mostrar ao consumidor que a empresa está atenta às novas mídias e tecnologias. “É necessário entender qual sua reputação no mercado, acompanhando comentários e reclamações que os clientes deixam na própria rede. Mas também é importante investir em para que a marca não fique esquecida na internet”, diz Guasti.
Casos de sucesso: Mesmo com o crescimento do pequeno varejo na internet, a participação deles ainda é tímida. Ao todo, estas empresas representam 9,7% do mercado de e-commerce no Brasil. Dificuldades em investir e aguardar o retorno sobre o investimento a médio e longo prazo, além da falta de conhecimento em relação à marca, são os principais problemas enfrentados pelos pequenos e médios varejistas.
Em compensação, este grupo tem como vantagem a velocidade em poder tomar decisões, aplicando uma ideia e vendo o resultado com maior rapidez. “Os grandes muitas vezes têm presença no mundo off-line e acabam entrando em conflito com o canal de vendas tradicional, o que impede que uma ação mais agressiva no canal on-line”, explica Guasti.
A Giuliana Flores, presente desde 1990 no mercado de flores, inaugurou em 2000 a sua loja on-line ao perceber a importância do e-commerce. Hoje, os números mostram o sucesso da empresa. Em 2004 o site registrou 2.300 vendas por mês e este ano já são 10 mil a cada mês. O acesso ao site também cresceu. Há cinco anos eram 60 mil internautas clicando na loja on-line da Giuliana Flores por mês contra 300 mil atualmente.
Investimento no exteriorUm ano após o lançamento do site, a Giuliana Flores fechou parceria com o Bradesco para fortalecer sua marca. Junto com as faturas do cartão de crédito, o cliente do banco recebia um encarte da marca com os produtos, site e telefone. A ação deu tão certo que até hoje a loja faz parcerias do tipo com bancos e seguradoras.
Segundo o diretor da empresa, Clovis Souza, outra ação recente que teve resultado muito positivo foi divulgar a marca em comerciais na Globo Internacional, durante o intervalo da novela das oito. A iniciativa teve como foco os brasileiros que vivem no exterior.
“Tínhamos uma média de 600 visitas (do exterior) por semana. Depois deste comercial, o número passou para 3.900 visitas, com conversão de 6%. O resultado foi tão positivo que estendemos também para o ”, diz Clovis Souza em entrevista ao site.
ParceriasPara fortalecer ainda mais a marca, a Giuliana Flores adesivou as 280 lixeiras do Aeroporto de Congonhas e já fechou parceria para fazer o mesmo no de Cumbica, ambos em São Paulo. Além disso, como diferencial, a empresa trabalha com produtos de grandes marcas como Kopenhagen, Havana, Amor aos Pedaços e Ofner, que acompanham os arranjos de flores.
Prestes a completar um ano e meio no mercado de cama, mesa e banho, a PorCasa também comemora os bons resultados. Por insistência de Natan Sztamfater – hoje diretor da loja on-line – a marca inaugurou sua quatro meses depois da abertura da loja física.
“Hoje ninguém abre uma loja de varejo on-line sem o pensamento de aumentar o volume de vendas. A decisão de abrir apenas uma loja e não uma rede foi justamente porque o peso do investimento seria feito no on-line”, explica Natan em entrevista ao Mundo do Marketing.
Presença em redes sociaisAções de e a presença nas redes sociais foram responsáveis pelo crescimento da PorCasa. Os em do chegam a R$ 60 mil por mês. O envio de e a presença em sites como Buscapé e outros comparadores de preço também auxiliam a divulgação da marca.
As redes sociais funcionam como um termômetro para a empresa que acompanha as avaliações dos consumidores sobre a loja. O retorno das ações aparece nos resultados. No fechamento de 2008, a empresa alcançou um faturamento de R$ 2,6 milhões. Para 2009, a estimativa é de alcançar R$ 5 milhões.
Segundo Natan, o site também traz bons resultados para a loja física. Alguns clientes chegam a escolher os produtos pela loja on-line e finalizam a compra pessoalmente. Por outro lado, a valorização da loja física no site favorece a confiança na marca, a partir do momento em que o consumidor percebe que é uma loja “real”, como diz o diretor da PortCasa.
Natan ainda lembra outro fator que garante o sucesso. “Muitas vezes o pequeno varejista sente dificuldade em crescer no e-commerce porque é necessário um investimento forte. Mas para investir às vezes falta um profissional capacitado. Por isso, a PortCasa investe em seus profissionais. Pessoas da equipe participam de treinamentos específicos para que se familiarizem com o mundo on-line”, diz.
Autor: Sylvia de Sá
Fonte: Mundo do Marketing

Varejo on-line passará por forte descentralização

Participação dos pequenos e médios varejistas é cada vez maior no comércio eletrônico.
Segundo dados divulgados recentemente pela E-bit , o comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 8,2 bilhões em 2008, o que significa um aumento de 30% se comparado com o ano anterior. O resultado dá mostra que o mercado do e-commerce nacional continua em franca expansão, entretanto, uma mudança significativa indica que o segmento está em vias de um novo momento: a descentralização das lojas no montante de vendas.
Levantamento comparativo do quarto trimestre de 2008 com igual período de 2007 revela que os dez maiores varejistas do mercado nacional perderam 3,2 pontos percentuais de participação no mercado, mesmo que continuem registrando forte crescimento nos resultados individuais. Se considerado somente a participação do líder de mercado, a perda chega à 5,3 pontos percentuais de market share.
Para Pedro Guasti, diretor-geral da E-bit, o menor custo para implantação e divulgação on-line de uma loja aliado a maior oferta de ferramentas e fornecedores especializados em e-commerce são os principais responsáveis para a desconcentração do mercado de comércio eletrônico. “É possível encontrar dispositivos para segurança, crédito, propaganda on-line, logística e pós-venda com custos acessíveis, o que garante uma presença mais democrática das lojas”, completa.
Ao mesmo tempo em que os primeiros perdem terreno, os pequenos e médios varejistas registraram um crescimento de 6% na participação no mercado se comparado os resultados do quarto trimestre de 2007 e 2008. Segundo Guasti, isso demonstra a maturidade do consumidor, já que ele deixou de se guiar somente por grifes e lojas de marca reconhecida e passou a buscar a melhor oferta e condição de venda por meio de vasta informação disponível de loja e produtos em sites de busca, comparação de preços e conteúdo colaborativo.

Fonte: Cliente SA

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Meus Dados.

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Email: solucoes.ecommerce@gmail.com
Telefone: (21)7866-1494.(Carlos Alberto)

terça-feira, 7 de julho de 2009

Soluções em ecommerce

Olá, bem vindo a este mais recente blog criado para facilitar a vida daquele que busca dicas e informações sobre este abrangente mercado virtual que é o ecommerce.

Aqui você encontrará dicas de como fazer a inclusão digital de seu empreendimento e desenvolver um ecommerce satisfatório.

Para falarmos de ecommerce precisamos em primeiro lugar saber que é um assunto muito complexo, porém, muito poderoso que requer um conjunto de atitudes para levá-lo ao patamar que você deseja, por isso, deveremos seguir um passo a passo.

Em primeiro lugar temos que ter total consciência de que hoje a inclusão digital é de suma importância para quem quer "Viver" no mercado e não sobreviver no mercado dando cambalhotas para atrair o produto principal de seu negócio "CLIENTES", e como disse Bill Gates : "Daqui a algum tempo só existiram dois tipos de empresa, as que estarão dentro da internet e as que estarão fora do mercado". Não tem como negar, a velocidade que a tecnologia atinge é imensa, o perfil dos consumidores tem mudado a cada dia, a praticidade e a comodidade de poder escolher e comprar seus produtos sem ter que sair de casa ou enfrentar filas é gigantesca, sem contar com os preços dos produtos que devido a redução de custo com Estoque, Funcionários, Água, Luz, IPTU, 13º salário, etc, são altamente atraentes pois são bem abaixo da média do mercado convencional.
Em segundo lugar, sabendo de tudo isto devemos procurar uma empresa séria e sólida no mercado que possa nos dar todo suporte necessário para um bom desenvolvimento de nosso empreendimento, este passo é fundamental para que você tenha o sucesso esperado pois a maioria das empresas ou profissionais que prestam este tipo de serviço fazem questão de mostrar inúmeros benefícios ilusórios que na verdade o tornam totalmente dependente deste profissional ou empresa que desenvolveu seu negócio, para evitar isto devemos buscar informações sobre quais os gastos posteriores ao fechamento do negócio, tais como, manutenção mensal, hospedagem, web master,etc. Algumas empresas preferem terceirizar este tipo de serviço, porém, correm um sério risco de ficarem na mão, o aconselhável é que você busque uma ferramenta simples e de auto gestão e uma empresa que dê o treinamento necessário para você saber desenvolver seu sistema sem depender de terceiros minimizando assim seus gastos. Existem empresas no mercado que já trabalham desta forma, tais como, a ECOOPERTEC - cooperativa de tecnologia e serviços, que através do sistema de cooperativismo vem desenvolvendo um excelente trabalho formando parcerias com empresas de grande porte( Banco Bradesco, Faculdades Estácio de Sá, Cia Shop, etc.) e dando total suporte no que tange treinamento de profissionais através de Consultores de tecnologia e Consultores de negócios.
É sempre um prazer orientá-los...Aguardem novas postagens e deixem seus comentários.

Fiquem com Deus!

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